FAQ

Perguntas Frequentes
Dúvidas Frequentes

Não é necessário enxaguar o instrumental após a aplicação do Prolub, pois é um produto hidrossolúvel e permeável ao vapor.

Age através da formação de uma película protetora sobre a superfície do instrumental favorecendo a maleabilidade e prevenindo o surgimento de pontos de oxidação.

Evitando o ressecamento do sangue sobre as peças, o Stelclean Plus Bacteriostático evita a esporulação das bactérias e impede o crescimento bacteriano por ter ação bacteriostática. Evita a interação química do sangue seco sobre o material, impedindo aparecimento de manchas e oxidações.

Não. É possível reutilizar a solução até que a mesma sature (perda da eficiência do produto). Essa saturação está relacionada com o volume de materiais ou carga de oxidação elevadas.

Não recomendamos colocá-lo em borrifador devido à riscos de contaminação na manipulação. O Prolub pode ser adquirido em frasco pronto para uso com gatilho borrifador.

Não, somente em lavadora termodesinfetadora. O Neosec é um Secante (que também lubrifica) para uso em processo automatizado em Termodesinfectadora com temperatura a 80ºC.

Não, o Proxi Plus é um detergente ácido indicado para limpeza de oxidações (ferrugem), placas e sujidades minerais de Câmaras de Autoclave.

Não, o Prolub Galão é para uso manual e a sua formulação já vem pronta para uso.

A questão do reuso da solução está atrelado à RDC 55/2012 (Art 23), onde a informação obrigatória de rótulo é de que “A REUTILIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE LIMPEZA PODE PROVOCAR PERDA DE EFICÁCIA” Essas informações são para todos dos Detergentes Enzimáticos registrados no Brasil. Na prática, os serviços de saúde podem, conforme orienta RDC 15/2012 validar os seus processos de limpeza e estabelecer procedimentos operacionais padrão (POP) que comprove e valide que o produto manteve a eficácia em caso de reuso.

Quando o serviço utiliza “forros” no fundo da caixa a aplicação precisa ser criteriosa. Se aplicado produto em excesso, pode escorrer para o fundo da caixa e por tratar-se de um óleo mineral, pode deixar marcas no forro.

O removedor de oxidação Oxiclena pode ser utilizado em instrumentais fabricados em aço inoxidável ou alumínio. Não pode ser utilizado em materiais banhados, niquelados, cromados ou produzidos em aço carbono.

Os tensoativos reduzem a tensão superficial da água, permitindo que a sujeira possa ser removida facilmente através da formação de micelas.

Sim, o Labseptic é um detergente desinfetante para limpeza de superfícies fixas e artigos não críticos.

A validade do Labseptic é de 24 meses após a data de fabricação, com isso mesmo após aberto pode seguir a data que consta no rótulo, mantendo os cuidados de armazenamento.

Não, sua formulação é isenta de álcool.

Não, sua formulação é isenta de álcool.

O Labseptic possui pH neutro.

O Labseptic PP possui pH neutro

O produto não perde a eficácia se aplicado em borrifadores. A questão de uso nessa condição é mais crítica por conta dos controles necessários e os riscos inerentes com relação a essas manipulações. (técnica de envaze, local adequado, sanitização dos frascos, reutilização dos frascos, etiquetagem e outros).

O Labseptic PP possui laudo de estabilidade de 31 dias após diluído.

O EDTA é um agente antimicrobiano, quando associado a outros biocidas porque é capaz de deslocar os íons metálicos, pode agir como desacoplador das reações vitais dos microrganismos, e abrir as portas para a reação de outros compostos com atividade antimicrobiana. (*Eguchi, Silvia Yuko - Ativos antimicrobianos utilizados na indústria – Artigo técnico Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação).

Estudos evidenciam que as novas gerações de quaternários compostas por mesclas possuem resultados mais eficazes na morte microbiana. Os quats de quinta geração têm um desempenho germicida excelente, são ativos em condições mais hostis e são mais seguros de usar. (Infection Control Today – 09/2001: Os Efeitos dos Germicidas nos Microorganismos)

Via clássica - obtido a partir de uma reação química entre o peróxido de hidrogênio e o ácido acético. Ácido Acético + Peróxido de hidrogênio resultando em Ácido Peracético + Água pH – 2 a 3 Odor – Característico avinagrado Toxicidade – Baixa É ecologicamente correto por ser biodegradável, não exigindo cuidados especiais para o seu descarte Via Alternativa - a reação se dá utilizando o peróxido de hidrogênio ativado com radicais acetilcaprolactam. Acetilcaprolactana + peróxido de hidrogênio resultando em Ácido Peracético + caprolactan pH – 5 a 7 Odor – Característico Caprolactama é um composto orgânico o qual é uma lactama de ácido 6-aminohexanóico (ácido ε-aminohexanóico, ácido aminocapróico). É uma substância irritante e tóxica por ingestão, inalação ou absorção através da pele.

Conforme recomendação da APECIH (Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada a Assistência a Saúde – Diagnóstico e prevenção de IRAS em Neonatologia) não deve realizar a desinfecção da incubadora ou berço aquecido se estes estiverem ocupados.

A capacidade da lavadora ultrassônica de 20l é de 2kg e a de 30l é de 3kg de instrumental.

O enxágue por sistema de spray é mais eficaz permitindo a remoção das sujidade da superfície dos instrumentais, por ser unidirecional (de cima para baixo-tipo chuveiro) além de permitir mais de enxagues, de acordo com a sujidade com econômia de água.

Os enxágues das lavadoras mais antigas, são por enchimento através da válvula de entrada de água do fundo da cuba, onde a água sobe de baixo para cima (tipo banheira), atingindo o nível máximo e depois drena pelo ralo de fundo.

Esse tipo de enxágue não retira o resíduo da superfície do instrumental e gasta muito mais água por ciclo, necessitando de mais enxágues para ser eficaz.

Por exemplo: Uma lavadora, que possui 30 litros de capacidade útil, com sistema de enxágue ou pré-lavagem comum(ultrapassado) gasta 30 litros de água por cada fase de pré lavagem ou enxágue adicional.

Comparativos: Numa lavadora Ultrassônico com 4 fases: 1 pré lavagem e 1 lavagem e 2 enxágue: o consumo de água será de 120 litros por ciclo(30 litros por fase)

Numa lavadora Labnews com pré lavagem com 3 Jatos Spray, com as mesmas 4 fases, de 54 litros(8 litros por fase e 30 litros na lavagem).

Numa realidade de 20 ciclos dia: a economia de agua por dia será de 1320 litros dia, em 1 mês 30.000 litros.

Sim, desde que seja respeitada a capacidade do cesto, primeiro deve ser disposto o instrumental e em cima, os canulados.

Não, pois o processo de cavitação gera vibração do instrumental com o fundo da cuba, e com isso pode prejudicar o funcionamento dos transdutores, bem como desprende-los ou danificá-los.

Sim, podem ser lavados na lavadora ultrassônica, desde que o equipamento seja desenhado para uso na limpeza e instrumentais e acondicionados no cesto de forma correta.

Sempre que a opção jet estiver on (ligada) a régua e os conectores devem estar acoplados, mesmo que não estejam sendo utilizados. A ausência da régua e conectores com a função jet ligada, pode ocasionar turbilhonamento na solução, e com isso formar bolhas de ar, atrapalhando a propagação das ondas ultrassônicas.

1. Limpar os sensores de nível com esponja ou escova não metálica (Pino de inox com arruela plástica) na cuba;
2. Limpar a cuba e a vedação da tampa com álcool 70° INPM ou Labseptic diariamente;
3. Não coloque caixa e instrumentais diretamente na cuba, sempre utilize o cesto original ou suporte para caixas (opcional);
4. Desligar a chave geral antes da drenagem manual (exceto para modelos de enxágue);
5. Verificar:
• Se as torneiras estão abertas e o registro da drenagem fechado (exceto para modelos de enxágue);
• Se não existe instrumentos no fundo da cuba;
• Se os acessórios para canulado estão em bom estado;
• Se a cuba e os filtros estão sujos (resíduo de matéria orgânica), limpe com uma esponja ou pano macio usando álcool 70° INPM ou Labseptic (não use palha de aço).
• Se o cabo de alimentação está bem conectado;
• Se o equipamento está com filtros (não utilizar sem os filtros)

Sempre que a opção jet estiver on (ligada) a régua e os conectores devem estar acoplados, mesmo que não estejam sendo utilizados. A ausência da régua e conectores com a função jet ligada, pode ocasionar turbilhonamento na solução de detergente, e com isso formar bolhas de ar, atrapalhando a formação de ultrassom e o processo de limpeza.

A irradiação germicida ultravioleta (UVGI) é definida como o uso de comprimentos de onda ultravioleta (UV) na faixa germicida (200-320 nm) para a desinfecção do ar e das superfícies.

O termo 'UVGI' foi originalmente cunhado pela Comissão Internacional de Iluminação (CIE) e adotado posteriormente pelo Centro de Controle de Doenças (CDC) do Estados Unidos.
Este termo distingue aplicações de desinfecção dos comprimentos de onda UVA não germicida das luzes negras e lâmpadas bronzeadoras (320-400 nm). O UVGI também é usado para distinguir aplicações de desinfecção de ar e superfície daquelas em água.

A radiação UVC é um desinfetante conhecido para o ar, água e superfícies não porosas. A radiação UVC tem sido usada com eficácia por décadas para reduzir a disseminação de bactérias, como a tuberculose.

O Laboratório Nacional de Doenças Infecciosas Emergentes (NEIDL) da Universidade de Boston, nos EUA, realizaram pesquisas que validam a eficácia das fontes de luz UV-C na inativação do SARS-CoV-2, o vírus que causa COVID-19.

Desde o início da pandemia de SARS CoV-2, o Dr. Anthony Griffiths, professor associado de Microbiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Boston e sua equipe têm trabalhado no desenvolvimento de ferramentas para apoiar o avanço científico neste campo. Durante suas pesquisas, eles trataram o material inoculado com diferentes doses de radiação UV-C provenientes de uma fonte de luz Signify e avaliaram a capacidade de inativação sob várias condições. A equipe aplicou uma dose de 5mJ / cm2, resultando em uma redução do vírus SARS-CoV-2 de 99% em 6 segundos. Com base nos dados, determinou-se que uma dose de 22mJ / cm2 resultaria em uma redução de 99,9999% em 25 segundos.

A radiações podem ser emitidas tanto artificialmente em procedimentos médicos, equipamentos específicos e lampadas quanto naturalmente, como a luz solar por exemplo.

Enquanto a palavra radiação refere-se à energia que é emitida na forma de ondas eletromagnéticas, a irradiação refere-se à energia que o objeto recebe quando exposto a essa radiação (intensidade).
Por exemplo: a radiação solar irradia o planeta Terra, provendo-lhe de energia em forma de calor e luz visível

A radiação ultravioletas (UV) emitidos pelo Sol são divididos em três tipos: UVA, UVB E UVC. O primeiro, UVA, é o mais abundante na Terra, responsável pelo bronzeado, mas também pelo envelhecimento da pele. O UVB é majoritariamente retido pela camada de ozônio, mas o pouco que chega na gente já é capaz de causar queimaduras e vermelhidão na pele. O responsável por eliminar os microorganismos é o terceiro, o UVC, essa radiação o possue de 200 a 300 nanômetros de comprimento de onda , podendo atravessar a cápsula proteica e danificar o material genético.

A implementação do procedimento padrão de limpeza e desinfecção com a integração do tratamento UVC teve resultados eficazes tanto na redução de falhas de higiene quanto no controle da contaminação ambiental por microrganismos de alta periculosidade.

Não, todo local antes de ser tratado com a radiação UVC deve estar limpo, a tecnologia é de linha de visão, isto é, todo o ambiente (superficie e ar) que necessita de desinfecção devem estar expostos a radiação por um tempo pré determinado de acordo com a potência UVC e quantidade das Lampadas.

Recomendamos como sistema de desinfecção de Ar e de apoio a desinfecção de superfícies, e deve ser usado como um complemento e não como um substituto dos protocolos de limpeza e desinfecção terminal.

Materiais (Papéis e outros objetos) que possam estar sombreando superfícies alvo devem ser removidos.A radiação UV não ultrapassa papeis, vidro comuns acrilicos ou óculos de segurança.

Sim, A intensidade de irrradiação biocida, segue a lei da fisica do inverso do quadrado, ou seja, a potência gerada por unidade de área, é inversamente proporcional ao quadrado da distância até ao equipamento fonte de luz UVC.

Portanto a intensidade da irradição é reduzida ao quadrado da distância,quando mais distante do equipamentos menor irradiação.
Equipamentos com Lâmpadas Individuais ou de baixa potência (poucas lâmpadas) demoram horas ou dias para realizar o processo de desinfeção (redução de 4 ou 5 logs) de acordo com o tamanho do local, trazendo falsa sensação de segurança.

Por exemplo:
Distância do equipamento ao local a ser desinfetado.
1 metro do equipamento - 100% da intensidade da irradiação.
2 metros do equipamento - 25% da intensidade da radiação.
3 metros do equipamento - 11% da intensidade da radiação.

A eficácia do equipamento pode ser comprovada mediante avaliação por medida da irradiação através de radiômetros que indicam o quantidade de irradiância em micro W/cm2(microwatts por centimetro quadrado) e com esse dado avaliar o tempo necessario para atingir a dose biocida de acordo com Literatura.

Já existem integradores de dose biocida em mJ/cm2 que indicam com alteração da cor a dose atingida no local com referência ao microorganismo.
Laudos laboratoriais podem ser realizados para comprovação da morte microbiana, mas os parâmetros da distância, qtde de lampadas UVC e sua potência nominal e tempo ciclo, devem ser documentados.

Não,a exposição à energia ultravioleta pode resultar em inflamação transitória da córnea, que pode passar despercebida o dano ocular geralmente começa com fotoqueratite (inflamação da córnea), mas também pode resultar em fotoqueratoconjuntivite (inflamação da conjuntiva).
O dano cutâneo consiste em eritema, uma vermelhidão da pele semelhante a queimaduras solares (mas sem bronzeamento).

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