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Desinfetante hospitalar

Desinfetante hospitalar

Único limpador e desinfetante hospitalar com ação em 1 minuto, comprovada sobre H1N1, Coronavírus, KPC e Candida.
Registrado na ANVISA

O desinfetante hospitalar Labseptic é um limpador e desinfetante com formulação inovadora e sinérgica composta por Quaternário de Amônio de 5ª Geração, Biguanida e EDTA, para superfícies fixas e artigos não críticos, pronto uso, eficaz na presença de sujidade.

Sua formulação exclusiva foi desenvolvida visando aumentar a segurança e rapidez do processo de limpeza e desinfecção de ambientes, com amplo espectro biocida (bactericida, fungicida, virucida) com  ação residual.

Limpa e desinfeta em uma única operação, comprovado por laudos biocidas  na presença de sujidade 3 g/l (matéria orgânica).

Laudos Biocidas na presença de sujidade aumentam o desafio para o produto e garante a função de limpador e desinfetante  em uma operação.

Registrado na ANVISA e  fabricado com Certificação de Boas Práticas de Fabricação -ANVISA

(NÃO NECESSITA DE ENXÁGUE)

Diferenciais

A  Fórmula inovadora* do Labseptic une amplo espectro biocida com segurança na aplicação para o usuário, paciente, superfícies e equipamentos.

Desenvolvido com o melhor gatilho gerador de espuma o que facilita a aplicação com ergonomia e maior economia.

Diferenciais
  • Sua espuma, limpa e desinfeta em uma só ação.
  • Pronto uso, garante maior segurança no processo.
  • Tem alto poder limpeza, auxiliando até na retirada de etiquetas.
  • Eficaz a partir de 1 minuto no combate às IRAS, inclusive Corona Virus, na condição de sujidade  com comprovação por laudos.
  • Possui ação biocida residual o que diminui o risco de infecção cruzada.
  • Sinergia, possuí EDTA que auxilia na ação dos ativos antimicrobianos.
  • Econômico, não precisa enxaguar e rende 18X mais que o álcool 70°.
  • Não contém álcool, corante e  fragrância.
  • Reduz em 50% o tempo do processo de limpeza e desinfecção.
  • Isento de substâncias CMR (cancerígenas, mutagênicas, tóxicas para a reprodução).
  • Compatível com uma grande diversidade de materiais (não resseca/embaça) incubadoras, equipamentos de tomografia, telas “touch screen” e mobilarios.
  • Reduz o custo hospitalares com manutenção de equipamentos.
  • Produto aprovado nos maiores Hospitais Brasileiros.
  • Fabricante com BPF Boas Práticas de Fabricação (BPF) com planta exclusiva para área de saúde. 
Segurança comprovada para o Usuário, Paciente e Equipamentos. 

 
*Fórmula inovadora com sinergia de seus componentes composta por:

Quaternário de 5ª Geração


A mistura de duas gerações de quartenários  formam o quaternário de 5ª geração, provou-se superior aos componentes isolados, quando testada conforme a metodologia AOAC (diluição de uso, adotada pela ANVISA). A mistura permanece ativa sob condições muito hostis, se mostrou menos tóxica e mais econômica.
O quaternário de amônio de 5ª geração (Cloreto de Didecil Dimetil Amônio + Cloreto de Alquil Dimetil Benzil Amônio) é considerado microbicida de baixa toxicidade e seu mecanismo de ação age na inativação enzimática, desnaturação proteica e na destruição das membranas celulares. (Schaeufele, PJ Avanços nos biocidas de amônio quaternário. J Am Oil Chem. Soc. 61, 387-389 (1984).

Cloridrato de polihexametileno Biguanida


Cloridrato de polihexametileno Biguanida é um biocida de última geração, possui amplo espectro de ação microbicida, sendo eficaz no controle de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, vírus e fungos, mesmo em condições adversas (como presença de matéria orgânica, água dura e variações de pH). Possui ação residual. (Franzin, M. Biguanida Polimérica Versatilidade e Diversificação em um só Produto.)

Sequestrante EDTA (Ethylenediamine tetraacetic acid)

O EDTA é um agente antimicrobiano, quando associado a outros biocidas porque é capaz de deslocar os íons metálicos, pode agir como desacoplador das reações vitais dos microrganismos, e abrir as portas para a reação de outros compostos com atividade antimicrobiana. (Eguchi, Silvia Yuko - Ativos antimicrobianos utilizados na indústria – Artigo técnico Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação).

Por que usar desinfetante hospitalar?

Por que usar?

 A limpeza e a desinfecção de superfícies além de trazer a sensação de bem-estar, segurança e conforto aos pacientes, familiares e profissionais, colabora com o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS)*, pois o ambiente serve como um reservatório para microrganismos resistentes ou não.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estas infecções estão entre as maiores causas de morte e aumento de morbilidade entre os pacientes hospitalizados, levando a prejuízos sociais, econômicos e problemas de estruturação nas instituições de saúde.

Labseptic é especialmente indicado para unidades com pacientes imunodeprimidos, tais como: UTI, unidade de queimados, quimioterapia,  unidade de isolamento, emergência clínica e cirúrgica, pronto atendimento, hematologia, hemodiálise, banco de sangue, berçário, etc.

A apresentação  pronto uso em forma de espuma e fórmula inovadora com amplo espectro do Limpador desinfetante Labseptic, torna o produto mais seguro, e inibe os riscos e custos inerentes da diluição de produtos concentrados, como perda de eficácia devido a falha de diluição, qualidade de água, reprocessamento de frascos sprays e responsabilidade técnica.

Outro ponto importante, é compatibilidade Labseptic, com as matérias primas dos  equipamentos essenciais para a manutenção da vida, que possuem tela de LCD, "Touch" e peças plásticas e acrílicas, que sofrem danos com uso de produtos ultrapassados tecnologicamente.

 *IRAS(Infecções relacionadas à assistência à saúde) também   chamadas de Infecções nosocomiais ou Infecções hospitalares, são definidas como infecções adquiridas por pacientes durante o tratamento em instituições de saúde,  tendo sua origem a partir do momento da internação

Citações


“Alguns microrganismos têm capacidade de sobreviver por longos períodos nas superfícies, com isso o ambiente contribui na cadeia de transmissão de infecção, podendo colonizar paciente e contaminar as mãos dos profissionais de saúde de forma transitória. Nas últimas décadas diversos estudos têm demonstrado que a limpeza e desinfecção das superfícies podem impedir a transmissão de microrganismos e reduzir as IRAS. (ANELO, T.F.S.; CAREGNATO, R.C.A. Ação educativa direcionada à segurança hospitalar: limpeza e desinfecção do ambiente próximo ao paciente. Vigil. sanit. debate 2018;6(3):89-95)

” As superfícies frequentemente tocadas pelas mãos, possuem maior risco de contaminação e por isso são consideradas de maior risco para transmissão de microrganismos, com isso as estratégias para limpeza e desinfecção de superfícies nos ambientes de serviços de saúde devem levar em consideração o grau e a frequência do contato com as mãos dos profissionais, o potencial para o contato direto com o paciente e o potencial de contaminação da superfície com a matéria orgânica ou outras fontes ambientais de microrganismos. (ANELO, T.F.S.; CAREGNATO, R.C.A. Ação educativa direcionada à segurança hospitalar: limpeza e desinfecção do ambiente próximo ao paciente. Vigil. sanit. debate 2018;6(3):89-95)

“As superfícies contaminadas atuam como um reservatório de microrganismos, onde podem ser encontrados microrganismos de relevância epidemiológica como: Enterococcus resistente à vancomicina (VRE), Clostridium difficile, Acinetobacter spp., Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) e norovírus. Considerando que ambientes contaminados apresentam um relevante impacto na disseminação de microrganismos, se faz necessário desenvolver estratégias para melhoria da limpeza e desinfecção das superfícies, com intuito de reduzir a proliferação desses patógenos. (SANTOS JUNIOR, Aires Garcia dos et al . Avaliação da eficiência da limpeza e desinfecção de superfícies em uma unidade básica de saúde. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 27, n. 4,e3720017, 2018)”

“A limpeza da unidade de internação deve ser feita diariamente, ou sempre que necessário, as superfícies que têm contato com as mãos do paciente e da equipe merecem maior atenção, tais como maçanetas, telefones, interruptores de luz, grades das camas, botões para chamada de enfermeiros e outros. Locais frequentemente tocados pelas mãos são considerados de maior risco para transmissão de microrganismo, a responsabilidade pela limpeza desses locais, nem sempre é dos trabalhadores do serviço de limpeza da unidade, já que as grades das camas, suportes de soro, armários e mesas de cabeceira são mais comumente limpos pelos profissionais de enfermagem. A descontaminação de equipamentos clínicos mais delicados também é responsabilidade desses profissionais. Esse acúmulo de atividades tem criado confusão, o que pode levar a não realização da limpeza de alguns desses itens. A contaminação ambiental pode contribuir para a transmissão de agentes patogênicos quando profissionais de saúde contaminam suas mãos, ou luvas, ao tocar superfícies contaminadas, ou quando pacientes entram em contato direto com essas superfícies. ” (FERREIRA, A.M.; et al. Condições de limpeza de superfícies próximas ao paciente, em uma unidade de terapia intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 19(3): [8 telas]. Mai-Jun/2011.)”

“Com o desenvolvimento tecnológico e equipamentos com tela de LCD e “touchscreen”, realizar a limpeza ficou mais difícil, pois as soluções existentes danificavam estas telas. Os produtos à base de quaternário de amônia e biguanida surgiram para facilitar este tipo de limpeza, pois existem algumas apresentações em forma de espuma que se utilizadas corretamente, não danificam materiais tais como tela de respiradores, tela de monitores cardíacos entre outros. Esses produtos também são utilizados para limpeza de ambiente, mobiliários e equipamentos próximos ao paciente nas instituições hospitalares”. (Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência a Saúde – APECIH – Higiene, desinfecção ambiental e resíduos sólidos em serviços de saúde - 3ª Edição Revisada e Ampliada – 2013)

Como usar um desinfetante hospitalar?

Superfícies Fixas:

Solução pronta para uso (não diluir);
Aplicar LabSeptic na superfície a ser tratada ou em um pano. (Recomendamos uso de tecido tipo microfibra);
É importante aplicar a quantidade suficiente para umedecer totalmente a área com o produto;
Espalhar sobre a área a ser limpa e desinfetada, seguindo técnica de direção única, aplicando ação mecânica (fricção) no movimento;
Na presença de matéria orgânica em grande quantidade ou ressecada, repetir a operação até remoção completa da carga orgânica;
Deixe a solução agir por 1 minuto;
Não é necessário enxaguar a superfície desinfetada com o Labseptic.
Em equipamentos ou computadores, recomendamos aplicar em um pano e depois aplicar no equipamento.

Artigos não Críticos Solução pronta para uso (não diluir):

Aplicar LabSeptic no artigo a ser tratado ou em um pano. (Recomendamos uso de tecido tipo microfibra);
É importante aplicar a quantidade suficiente para umedecer totalmente o artigo com o produto;
Espalhar aplicando ação mecânica (fricção) no movimento;
Na presença de matéria orgânica em grande quantidade ou ressecada, repetir a operação até remoção completa da carga orgânica;
Deixe a solução agir por 1 minuto;
Quando o artigo permitir, enxaguar e secar.

Rendimento

Rendimento

Labseptic-750 ml permite a cobertura de até 375 m2.

Para cálculo do rendimento e custo benefício de qualquer produto, não podemos somente levar em conta os dados como: preço, área de cobertura  ou litros diluídos.

Também devem ser avaliados outros fatores que estão relacionados ao retorno do investimento e rendimento de longo prazo, como:

- Facilidade de aplicação, diminuindo os risco de falha humana.
- Economia no uso de outros produtos  para complementar a limpeza.
- Redução dos custo para validação de diluição de produtos concentrados.
- Redução de custos com manutenção e reposição de equipamentos médicos.
- Queda no indice de Infecção Hospitalares.
- Redução riscos ocupacionais dos colaboradores.
- Apoio Técnico.

Laudos

Laudos

Labnews  foi primeira empresa  a realizar laudos de Corona Virus e H5N1, para comprovar a rápida ação biocida do Labseptic na presença de sujidade e dar mais segurança devido  à Pandemia.
Foi realizado no Laboratório de Virologia NB-2( Bisafety Level 2) da UNICAMP.


A presença de sujidade aumenta o desafio do produto e garante a função de limpador e desinfetante numa operação.

Ação biocida,de teor e estabilidade.

Os Laudos laboratoriais comprovam ação biocida sobre microorganismos, o teor dos ativos antimicrobianos e estabilidade dentro do periodo de validade. São  importantes para qualificação do produto  e avaliação das condições que foram realizados.**
  • Pseudomonas aeroginosa
  • Salmonella choleraesuis
  • Staphylococcus aureus
  • KPC-Klebsiella pneumoniae carbapenemase 
  • Mycobacterium smegmatis 
  • MRSA
  • Acinetobacter baumani
  • Tricophyton mentagrophytes
  • Cândida albicans
  • Clostridium di­fficile
  • Escherichia coli
  • Coronavírus e H5N1*
  • Parvovírus canino (Parmovirose)
  • HPV 
  • Sarampo
  • Teor de Biguanica Polimerica.
  • Teor de tensoativos catiônicos (Quartenário de 5°Geração)
  • Estabilidade acelerada.
Para um  produto indicar possuír  ação de limpeza e desinfecção, em um só operação, no momento do registro na ANVISA, deve ser apresentado os laudos de eficácia Biocida no tempo preconizado pelo rótulo para 3 cepas. Pseudomonas aeroginosa,Salmonella choleraesuis,Staphylococcus aureus, na presença de Soro de Cavalo(metodologia AOAC/INCQS) ou na condição de sujidade 3g/l (metodologia Européia EN).

**Novos laudos  estão sendo realizados constantemente, de acordo com a necessidade dos mercado e clientes, não constando na lista.

Segurança e Compatibilidade.

Esses laudos  comprovam  a segurança para o ser humano, meio ambiente e compatibilidade com as superfícies, mobiliários  e equipamentos.
  • Laudos de compatibilidade de fabricante de equipamentos médicos.
  • Laudo de não corrosividade para tela de computador.
  • Laudo de não Corrosividade para matérias primas de vários materiais.
  • Não Irritação Dérmica,Ocular e Inalatórios.
  • Estabilidade de longa duração de 31 dias
  • Laudo de Atividade Biocida Residual.
  • PH